Enfim, férias :)

Finalmente chegaram as nossas férias.

Aceitámos o convite de uns grandes amigos e vamos conhecer a Madeira. Por isso, o dia de ontem foi passado a preparar tudo o que vai ser necessário (check a mais uma mala bem feita, espero eu…): roupa, fraldas, brinquedos, cremes e comidinha para o pequenito. Vai ser mais uma aventura para o Gabriel e desta vez para nós também, afinal vão ser duas horas de avião com um bebé ao colo… Na mochila já estão livros e brinquedos para que o tempo passe mais rápido, mas também bolachinhas e fruta, lanche e almoço para o pequenito.

O Gabriel bem tentou ajudar a mamã, mas a verdade é que conseguiu fazer exatamente o contrário… entre andar atrás de mim, agarrar-me as pernas e desdobrar roupa, não sei o que foi pior. Aliás, sei, o pior foi mesmo o novo passatempo: tirar a roupa das gavetas e espalhá-la pelo chão. Urgente prendermos as ditas cujas, não só pelo trabalho redobrado que me dão mas também pela possibilidade (grande possibilidade aliás) de ficar com os dedos entalados 🙂

DSC_0617

DSC_0619

Retomando a maratona diária. Na segunda-feira já tinha feito a primeira experiência (que na verdade não correu muito bem) e hoje tentei novamente. Fui para  cozinha, tirei o rolo da massa e resolvi fazer bolachas para o Gabriel. A verdade é que esta ideia me anda a martelar há algum tempo. Ele já pode, e deve (mastigar é importante) comer bolachas mas eu não quero estar sempre a recorrer às Maria pois, embora os pediatras as defendam, faz-me um pouco de confusão dar açucares (mesmo que em pequena quantidade) a um bebé tão pequeno. (Cada um com as suas manias, não é?!) Percebo a necessidade que hoje em dia existe em recorrermos a elas, mas se eu puder evitar, prefiro. “E não há-de ser assim tão difícil fazer bolachas em que a fruta substitua o açúcar,” pensava eu. Errado!!! As primeiras não poderiam ser chamadas de bolachas, nem de bolo, nem de tarte, nem de coisa nenhuma… e como não eram doces nem para nós serviam. Recorri ao blog Na Cadeira da Papa (aconselho a quem não conheça) e esperei que a Leonor me ajudasse a fazer um milagre. Segui esta receita, mas mesmo assim não ficaram como eu queria 😦 o sabor está lá e o Gabriel adorou (prova superada?!), mas não estão tão estaladiças como se exige a uma bolacha que seja. Para já vai ter que dar, mas não baixo os braços a uma próxima tentativa.

DSC_0622

Agora que as malas estão feitas e está tudo preparado, só resta fazer figas para não ter ficado nada importante esquecido e para que a viagem corra bem, porque a estadia essa, temos a certeza que vai correr!

Até ao nosso regresso 🙂